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sábado, 28 de março de 2015

ROUNDUP - O PERIGO MASCARADO DE SANTO


Estudo feito da Universidade de Caen (França) publicado na revista Environmental Health Perspectives (do National Institute of Environmental Health Sciences), aponta os riscos, entre eles de aborto espontâneo, dos herbicidas mais usados nas lavouras transgênicas, informa o agrônomo Gabriel Fernandes, da campanha Por um Brasil Livre de Transgênicos.

Um amplo espectro de herbicidas à base de glifosato, comumente vendidos na forma comercial Roundup (nome do produto usado nas sementes Roundup Ready, da empresa Monsanto), tem sido empregado desde os anos 1970.
 Roundup é uma combinação do glifosato com outros químicos, inclusive um surfactante (“espalhante” que aumenta a adesão do produto às folhas da planta). 

O uso do Roundup expandiu-se nos países que cultivam plantas geneticamente modificadas.

O estudo mostrou que o glifosato é tóxico para as células da placenta humana, destruindo grande porção delas após 18 horas de exposição em concentrações inferiores às utilizadas na agricultura. 

E o Roundup é no mínimo duas vezes mais tóxico do que o glifosato, seu ingrediente ativo: os outros componentes da fórmula aumentam o acúmulo de glifosato nas células. 

O efeito se intensificou com o tempo — e foi obtido com concentrações do Roundup 10 vezes menores do que as usadas na agricultura.


O Roundup, o câncer e o crime do “colarinho verde”

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